A cantora de forró Andréia Ribeiro, ex-vocalista da Banda Toda Boa e atualmente em carreira solo, morreu na madrugada desse domingo (29), após sofrer um mal súbito no momento em que estava fazendo show de Pré Réveillon, no município de José de Freitas (38 km de Teresina). De acordo com as primeiras informações, a cantora desmaiou na hora em que cantava, bateu com a cabeça no chão do palco, vomitou e teve sangue irrigado para o pulmão.

Ela foi encaminhada ao hospital da cidade pelo SAMU e logo em seguida foi transferida para o Hospital de Urgência de Teresina, onde morreu após dar entrada na UTI e sofrer três paradas cardiacas. Andreia era de São Paulo, mas residia em Teresina atualmente. Nas redes sociais, muitos amigos lamentam a morte precoce da artista.

Andréia Ribeiro fazia shows em todo o Piauí e era casada com Laércio Cardoso, produtor e músico. Em seu Instagram tem muitas homenagens póstumas. Um vídeo de seu show foi gravado pouco antes de desmaiar.

Andreia Ribeiro é a segunda artista a falecer no Piauí em menos de 24 horas, já que na tarde de sábado o baterista da banda de reggae Dona Bia, Dudu Batera, morreu após sofrer uma descarga elétrica enquanto se apresentava em um bar na praia de Barra Grande, no litoral do Estado.

O cantor que a substituiu no palco no show em José de Freitas, Deo Comandante , achou que Andréia Ribeiro parecia estar prevendo sua morte porque mandou parar a banda,  contou história sua história de vida, que desde criança sonhava em ser cantora, que estava muito emocionada por estar dividindo o palco com uma cantora que admirava muito, Walquíria Santos, e que estava com saudades de sua mãe e de sua família, que moram em São Paulo.

“Ela resumiu a história dela. De repente, ela desabou no chão. Tinha muitos médicos do show,  o SAMU a levou para o Hospital de José de Freitas. A equipe de Andréia tirou os instrumentos do palco e nós montamos o nosso. O Laércio (Cardoso, marido da cantora) falou que ela estava acordada. Nós continuamos o show. Eu dediquei o show para ela, a galera não parava de falar e gritar o nome dela, a galera bateu palmas para ela. Quando terminou o show, eu fui para o hospital dar uma assistência. Às 5h da manhã de domingo, ela foi transferida para o HUT e lá foi direto para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e, infelizmente, veio a notícia de sua morte. Ela estava feliz demais no show”, falou Deo Comandante. (Meio Norte)

Com expectativa de ter em 2020 o recorde de inadimplência do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Ministério da Educação (MEC) mudou regras do programa para poder cobrar na Justiça cerca de 584 mil estudantes com prestações atrasadas há mais de um ano. Resolução publicada na sexta-feira, 27, no Diário Oficial da União libera a cobrança judicial desses contratos, firmados até o 2.º semestre de 2017, que somam rombo de R$12 bilhões. Hoje, a cobrança da dívida só é feita no âmbito administrativo.

O programa federal financia parte do valor de cursos em faculdades privadas por juros mais baixos do que os de mercado e o aluno começa a pagar a dívida 18 meses após a formatura. O Fies foi uma das principais fontes de receita do ensino superior particular nesta década.

O balanço de contratos com potencial de cobrança na Justiça consta em nota técnica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do MEC responsável pelo Fies, de 18 de dezembro.

A inadimplência no programa bate recordes desde 2015. No 1.º semestre deste ano, 59% dos contratos em amortização (quando se inicia a cobrança do financiamento) tinham atraso – 47% atrasados em mais de 90 dias, quando se passa a considerar o aluno inadimplente. Projeções do MEC indicam que o recorde da dívida deve ocorrer em 2020, quando começa o prazo de pagamento de quem conseguiu o Fies em 2014 – auge do programa, com mais de 700 mil novos contratos – para cursos mais caros e longos, como Engenharias e Medicina.

Entre as alterações para novos contratos está a exigência de o aluno ter nota mínima de 400 pontos na Redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Antes, só se exigia não zerar a Redação, além de média 450 na parte objetiva (Português, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas) da prova, o que foi mantido. Segundo o MEC, as novas regras “privilegiam a meritocracia”.

Empresários de faculdades privadas e especialistas defendem novos mecanismos de cobrança, mas também que se busque renegociar dívidas. Criticam ainda regras que tornam mais difíceis o acesso ao financiamento. O Estado apurou que empresários do setor temem que o MEC use a alta inadimplência como justificativa para “desidratar” o Fies, com regras que o tornem inviável. Já economistas têm apontado a necessidade de tornar o Fies sustentável, de modo a pesar menos nas contas públicas.

A resolução prevê ainda reduzir para a metade o total de vagas oferecidas em 2019 – são previstos 54 mil financiamentos por ano a partir de 2021. O acesso ao Fies está mais difícil desde 2015 e boa parte das vagas fica ociosa por causa da mudança de regras – como a eliminação do financiamento 100% e a exigência de nota mínima no Enem.

Fonte: Estadão Conteúdo

Foi encontrado morto por afogamento na cidade de Bom Jesus das Selvas, uma criança identificada como Erison Nascimento Silva, de 06 anos de idade. A morte se deu após um acidente e a criança cair dentro de uma cisterna no quintal de casa, na rua Axixá, no bairro Vila Davi.

De acordo com populares, Erison desapareceu no início da noite desta sexta-feira (27), sendo encontrado somente ontem por volta das 11:30h, já sem vida, dentro de uma cisterna no quintal da casa onde residia. A tragédia familiar abalou a população de Bom Jesus das Selvas.

O testamento de Gugu Liberato definiu como herdeiros seus três filhos e cinco sobrinhos, mas reservou ainda um cuidado especial com Maria do Céu Liberato, mãe do apresentador. As informações são da Revista Época.

De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, o documento registrado em 2011 definiu que Maria do Céu, de 90 anos, tenha direito a uma pensão vitalícia mensal de R$100 mil e ao usufruto do imóvel em que Gugu morava, na área nobre de Alphaville, em São Paulo.

De acordo com o testamento, seus filhos têm direito a 90% de sua fortuna, com o restante sendo dividido entre seus sobrinhos.

O pagamento para Maria do Céu deverá ser feito por seus três netos. Segundo o relato de Mônica Bergamo, a quantia “deverá ser paga por todos os herdeiros consignados no quinhão cabente a cada um”.

O testamento de Gugu foi contestado pela viúva do apresentador, Rose Di Matteo, que entrou com um pedido na Justiça para ser inventariante dos bens deixados por ele.

Rose argumentou que está passando por “dificuldades de toda natureza” com as filhas, já que o apresentador como “provedor”, se responsabilizava por tudo.

No documento ela afirma que foi companheira de Gugu por quase 20 anos e é também a representante legal de Sofia e Mariana, filhas mais novas do apresentador.

Duas pessoas foram vítimas de latrocínio, (roubo seguido de morte) na noite desta sexta-feira,  (27) em São Luís, (MA). Um dos casos teve como vítima a mulher identificada como Simone da Costa Wanderley, 32 anos. Ela era da cidade de Campo Maior, (PI) e veio para São Luís ajudar na Barbearia Will localizada na rua 17 de agosto no bairro Santa Cruz.

A vítima foi surpreendida por dois homens armados que invadiram o estabelecimento e anunciaram o roubo. Simone que estava sentada teria se recusado a entregar o aparelho de telefone celular para os criminosos. Em função disso um deles disparou um tiro na cabeça da vítima.

Os bandidos fugiram sem levar o celular e Simone morreu no local. Os moradores da área reclamam dos constantes assaltos e afirmam que uma outra pessoa foi morta por bandidos em um outro assalto registrado naquele local em menos de 30 dias.

VIGILANTE MORTO 

Já no bairro do João Paulo a vítima foi o vigilante Flávio Fernando Santos. Ele trabalhava como vigia de uma loja naquele bairro.  Segundo informações a vítima percebeu que bandidos estavam roubando a loja ao lado. Flávio tentou impedir e acabou sendo atingido com um tiro no abdômen.

Os ladrões  fugiram e a vítima ainda chegou a ser levada para o hospital Socorrão I onde não resistiu e morreu.  A polícia está investigando os dois casos.  No entanto não conseguiu prender os assaltantes. (Com informações do Silvan Alves)

Confira o vídeo:

Os valores do DPVAT 2020 foram divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vinculado ao Ministério da Fazenda. A cobrança do seguro obrigatório segue no próximo ano após o Supremo Tribunal Federal (STF) suspender a medida provisória (MP) do presidente Jair Bolsonaro que previa sua extinção. As informações são do G1.

Veja os valores:

• Automóvel, táxi e carro de aluguel: R$ 5,23 – redução foi de 68%; era R$ 16,21 em 2019;
• Ciclomotores: R$ 5,67 – era R$ 19,65 em 2019;
• Caminhões: R$ 5,78 – era de R$ 16,77 em 2019;
• Ônibus e micro-ônibus (sem frete): R$ 8,11 – era de R$ 25,8 em 2019;
• Moto: R$ 12,30 – redução foi de 86%; era de R$ 84,58 em 2019.

O pagamento continua na data de vencimento da cota única de IPVA ou na da primeira parcela de cada estado, informou a Seguradora Líder, que é a administradora do DPVAT. Os boletos devem ser gerados no site da seguradora.

O que é o DPVAT

O seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), instituído por lei desde 1974, cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistências médica e suplementares (DAMS) por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito em todo o país.

O recolhimento do seguro é anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos. A data de vencimento é junto com a do IPVA, e o pagamento é requisito para o motorista obter o licenciamento anual do veículo.

Vítimas e seus herdeiros (no caso de morte) têm um prazo de 3 anos após o acidente para dar entrada no seguro. Informações de como receber o DPVAT podem ser obtidas pelo telefone 0800-022-1204.

Do total arrecadado pelo DPVAT:

• 45% são destinados para para o Sistema Único de Saúde (SUS);
• 5% vão para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran);
• 50% vão para o pagamento de sinistros e despesas administrativas.