Fracassou uma tentativa de assalto a uma joalheria no Pop Center, bairro Cohab-Anil, na tarde de sexta-feira (03). 

Segundo informações, um policial à paisana estava no local e reagiu, disparando tiros contra os dois bandidos que se encontravam dentro da loja.

Um deles morreu e o outro foi socorrido por uma ambulância do Samu, sendo levado a um hospital em estado grave.

A dupla foi identificada apenas por Lucas e Dembelé e seriam da região do Paranã, próximo ao Maiobão. 

A área onde o incidente ocorreu foi isolada para que as equipes de perícia pudessem realizar os trabalhos necessários.

Policiais militares do 6º BPM também foram chamados para fortalecer a segurança no local.

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) identificou os quatro homens encontrados mortos empilhados em uma área de mata, no povoado Entroncamento, às margens da BR-135, no município de Itapecuru-Mirim, interior do Maranhão. Eles foram assassinados a tiros, na noite desse domingo (21).

As vítimas, que são da cidade de Miranda do Norte, foram identificadas como:

• Maurício Montelles de Oliveira, 19 anos
• Taylon Costa Neves, de 17 anos
• Robson Silva, de 43 anos
• Robslan Marques Silva, de 20 anos

De acordo com o 28º Batalhão de Polícia Militar de Itapecuru-Mirim, investigações preliminares apontam que as vítimas eram integrantes de uma facção criminosa, responsável pela prática de vários crimes na região.

Ainda de acordo com a PM, há indícios de que o crime foi praticado por integrantes de uma facção rival, sendo que as polícias Civil e Militar já estão em busca dos suspeitos. (Imirante)

Uma tentativa de assalto na noite deste sábado, 13, resultou em três pessoas mortas e uma ferida no Centro Espírita Yasmin, localizado na Avenida João Pessoa, no bairro Anil, em São Luís.

De acordo com informações repassadas pelo 9º Batalhão da Polícia Militar, um casal, armado com um revólver, um simulacro e facas, invadiu o local e anunciou o roubo.

Durante a ação, duas pessoas que estavam presentes reagiram e entraram em luta corporal com os suspeitos.

Houve disparos de arma de fogo e golpes de faca, o que culminou na morte dos dois assaltantes, um homem e uma mulher, ainda não identificados. A polícia informou que mulher seria neta da dona do centro e estava com o namorado.

Na tentativa de conter a dupla, uma das vítimas, identificada como João Paulo Elovit, sofreu múltiplas perfurações por arma branca. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital do Anil, mas não resistiu aos ferimentos.

Já a segunda vítima, Miguel Ângelo Iacowich, 52 anos, conseguiu se deslocar por meios próprios até o Hospital São Domingos, onde recebeu atendimento médico após ser atingido por um disparo na mão.

Equipes da Polícia Civil, ICRIM, IML e Corpo de Bombeiros foram acionadas para os procedimentos legais no local. (Gilberto Lima)

Enquanto gravava um vídeo anunciando uma mega-operação contra o crime, o Secretário Municipal de Segurança foi surpreendido por criminosos armados em moto.

As imagens registram o instante em que os suspeitos surgem e um deles chega a disparar contra o secretário e sua equipe, que reagiram de imediato, sem ferimentos graves.

Confira o vídeo: 

Três mulheres foram assassinadas em menos de 24 horas no Maranhão. Entre os casos, um foi registrado como feminicídio, outro como suspeita de feminicídio e o terceiro como execução.

Na madrugada desta quarta-feira (3), Iara Barbosa da Silva foi baleada e chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.

O crime ocorreu em Governador Edison Lobão. A Polícia Civil investiga o caso e há suspeita de feminicídio.

Na noite de terça-feira (2), Gilvanda Soares foi morta a tiros na Rua da Caixa D’água, em Paulo Ramos, no interior do estado.

Testemunhas disseram que o suspeito chegou sozinho e efetuou vários disparos. A Delegacia de Polícia do município investiga o crime como homicídio.

Ainda na madrugada de terça-feira, Brenda Maria foi morta com um tiro no rosto, no bairro Aurora, em São Luís. O principal suspeito é o companheiro da vítima, identificado apenas como Thiago.

Segundo relatos, o crime ocorreu após uma discussão do casal. A Polícia Civil trata o caso como feminicídio.

De acordo com dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), de janeiro a agosto deste ano, foram registrados 37 feminicídios no Maranhão, uma redução de quase 14% em relação ao mesmo período de 2024, quando houve 43 casos.

Na Grande Ilha, também houve queda nos registros: foram cinco feminicídios em 2025, contra nove em 2024 no mesmo período.

Com informações do portal Difusora News

Um prefeito de uma cidade do Piauí e um comerciante  procuraram a polícia em Teresina após serem vítimas de golpes de extorsão praticados por travestis. O gestor, no entanto, não quis passar mais informações nem registrar ocorrência formal na Polícia Civil do Piauí. Os casos foram confirmados pelo delegado Odilo Sena, da Central de Flagrantes de Teresina que explicou como funciona o esquema. 

COMO ACONTECE

De acordo com a investigação, os encontros são marcados em motéis conhecidos em Teresina. Diante da situação a travesti constrange o homem com o celular e ameaça divulgar os vídeos nas redes sociais.  Os valores exigidos pelas golpistas variam de R$ 500 a R$ 3 mil reais. ]

“Normalmente não há prestação de serviço de prostituição, e sim a pura e simples extorsão. Para não se constranger diante de amigos ou familiares, a vítima paga”, acrescentou.

Odilo Sena ressaltou que o número de casos pode ser bem maior do que os registrados oficialmente.

“O grande problema é a subnotificação. Quase não temos ocorrência porque as vítimas se sentem constrangidas. Nós temos um caso de um prefeito do estado, que veio até nós, mas por vergonha, não passou as informações. Veio, estava atordoado”, relatou.

Funcionárias de motéis também relataram à polícia que esse tipo de golpe ocorre com frequência. “Segundo uma atendente, em um dos motéis da cidade acontecem de um a dois casos por noite, o que é muita coisa”, afirmou o delegado.

COMERCIANTE ENTRE AS VÍTIMAS 

Um comerciante de Teresina também foi vítima e ficou bastante abalado.

“Esse comerciante passou mal por conta disso, precisou de atendimento, tomou medicamento, chorou por conta do ocorrido. O problema é que, como falei, é um crime grave, mas infelizmente está sendo subnotificado”, contou Odilo Sena.

Outro detalhe levantado pela investigação é que os suspeitos chegam a levar máquinas de cartão para os encontros.

“Eles sabem que muitas vezes a pessoa não tem dinheiro vivo. Então já vão preparados com maquininha, filmam a vítima, e exigem que ela faça o pagamento imediato”, explicou.

Para o delegado, o episódio envolvendo o prefeito mostra que o golpe atinge diferentes perfis.

“Não acontece só com pessoas de baixa renda. São homens de classe média, com acesso à internet, que frequentam bons motéis de Teresina. Infelizmente, todos estão vulneráveis”, destacou

Confira o vídeo: 

Fonte: Portal Meio Norte

Em menos de uma semana, cinco igrejas foram alvos de criminosos que agiram durante a madrugada, causando prejuízos e revolta entre os fiéis na cidade de Barra do Corda. no interior do Maranhão.

Os arrombamentos aconteceram em dois templos da igreja católica e três templos de igrejas evangélicas. Em todas, os criminosos arrombaram portas, quebraram móveis e levaram vários objetos de valor.

Os casos foram registrados em diferentes pontos da cidade. As igrejas atingidas foram: Assembleia de Deus localizada na Avenida Governadora Roseana Sarney, Assembleia de Deus da Rua Rio Tocantins, Igreja Batista da Paz na Trizidela, Igreja São Francisco também na Avenida da Trizidela e a Igreja Católica do bairro Incra.

Em todas as ocorrências, os criminosos arrombaram portas, quebraram móveis e reviraram os templos em busca de dinheiro e objetos de valor.

Segundo relatos de membros das congregações, valores em espécie foram levados, além de equipamentos e utensílios utilizados nas atividades religiosas.

Moradores relatam preocupação com a sequência de crimes. “Não é apenas o patrimônio que está sendo atacado, mas também o espaço sagrado de oração e encontro da comunidade”, disse um frequentador da Igreja Assembleia de Deus.

Enquanto isso, líderes religiosos pedem união e vigilância. “É um momento de oração, mas também de cobrança às autoridades para que esses crimes não fiquem impunes”, destacou um pastor local.

Com informações do Minuto Barra

Bandidos incendiaram, na madrugada desta terça-feira (26), por volta de 1h30, o apartamento do policial militar Alessio, no Residencial Ipês, na Estrada da Maioba, no bairro Forquilha, em São Luís.

Os criminosos quebraram uma das janelas do apartamento, que fica no térreo, e lançaram um artefato incendiário dentro de um dos quartos. O fogo se espalhou rapidamente, destruindo móveis e todos os pertences da família.

No momento do ataque, o policial estava de serviço, mas a esposa e o filho estavam dentro do imóvel. Apesar do susto, ninguém ficou ferido. Populares ajudaram a conter as chamas antes que a situação se agravasse ainda mais, mas a destruição foi grande.

Segundo o militar, há alguns dias ele havia tido um desentendimento com indivíduos que usavam drogas na calçada do prédio. Desde então, sofreu represálias. A moto do policial foi atingida por disparos de arma de fogo, e agora ocorreu o atentado contra sua residência.

Equipes do 22° BPM, com apoio de viaturas do Cidade Verde, Maiobão, Cohab e também do 20° BPM, atenderam a ocorrência. Apesar das buscas, não foi possível identificar os autores do crime.

A Polícia Militar trata o caso como atentado criminoso contra agente da segurança pública e segue investigando para identificar e prender os responsáveis.

Em grupos de whatsapp, o PM relatou a ocorrência: “Na madrugada de hoje criminosamente atearam fogo no meu apartamento no bairro da Forquilha: represália por não ser a favor do uso e tráfico de drogas na calçada do bloco. Quebraram o vidro de um dos quartos e jogaram fogo sobre a cama do meu filho. Por sorte ele dormia no outro quarto junto com a minha esposa.  Recentemente, e de conhecimento dos senhores, houve 5 disparos de arma de fogo na minha moto. Ação criminosa e covarde demais e por enquanto sem autoria conhecida”.

Com informações do Gilberto Lima

A Receita Federal, a Polícia Federal e órgãos parceiros deflagraram, nesta quinta-feira, 28 de agosto, a “Operação Carbono Oculto”. Trata-se da maior operação contra o crime organizado da história do País em termos de cooperação institucional e amplitude.

O objetivo da ação é desmantelar esquema de fraudes e de lavagem de dinheiro no setor de combustíveis. Estão na mira da investigação vários elos da cadeia de combustíveis controlados pelo crime organizado, desde a importação, produção, distribuição e comercialização ao consumidor final até os elos finais de ocultação e blindagem do patrimônio, via fintechs e fundos de investimentos.

Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em cerca de 350 alvos – pessoas físicas e jurídicas – localizados em oito estados: São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) também ingressou com ações judiciais cíveis de bloqueio de mais de R$ 1 bilhão em bens dos envolvidos, incluindo imóveis e veículos, para a garantia do crédito tributário.

As investigações apontam que o sofisticado esquema engendrado pela organização criminosa, ao mesmo tempo que lavava o dinheiro proveniente do crime, obtinha elevados lucros na cadeia produtiva de combustíveis.

O uso de centenas de empresas operacionais na fraude permitia dissimular os recursos de origem criminosa. A sonegação fiscal e a adulteração de produtos aumentavam os lucros e prejudicavam os consumidores e a sociedade.

Operações financeiras realizadas por meio de instituições de pagamento (fintechs), em vez de bancos tradicionais, dificultavam o rastreamento dos valores transacionados. Por fim, o lucro auferido e os recursos lavados do crime eram blindados em fundos de investimentos com diversas camadas de ocultação de forma a tentar impedir a identificação dos reais beneficiários.

Participam da operação cerca de 350 servidores da Receita Federal, além de servidores do Ministério Público de São Paulo (MPSP), por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco); Ministério Público Federal, por meio do Gaeco; Polícia Federal; Polícias Civil e Militar; Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz/SP); Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); e Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo (PGE/SP).

Fraudes

Importadoras atuavam como interpostas pessoas, adquirindo no exterior nafta, hidrocarbonetos e diesel com recursos de formuladoras e distribuidoras vinculadas à organização criminosa. Somente entre 2020 e 2024, foram importados mais de R$ 10 bilhões em combustíveis pelos investigados.

Por sua vez, formuladoras e distribuidoras, além de postos de combustíveis também vinculados à organização, sonegavam reiteradamente tributos em suas operações de venda. A Receita Federal já constituiu créditos tributários federais de um total de mais de R$ 8,67 bilhões em pessoas e empresas integrantes do esquema.

Outra fraude detectada envolvia a adulteração de combustíveis. O metanol, importado supostamente para outros fins, era desviado para uso na fabricação de gasolina adulterada, com sérios prejuízos para os consumidores.

Lavagem de dinheiro

As formuladoras, as distribuidoras e os postos de combustíveis também eram usados para lavar dinheiro de origem ilícita. Há indícios de que as lojas de conveniência e as administradoras desses postos, além de padarias, também participavam do esquema.

Auditores-fiscais da Receita Federal identificaram irregularidades em mais de 1.000 postos de combustíveis distribuídos em 10 estados (SP, BA, GO, PR, RS, MG, MA, PI, RJ e TO).

A maioria desses postos tinha o papel de receber dinheiro em espécie ou via maquininhas de cartão e transitar recursos do crime para a organização criminosa por meio de suas contas bancárias no esquema de lavagem de dinheiro.

Entre 2020 e 2024, a movimentação financeira desses postos foi de R$ 52 bilhões, com recolhimento de tributos muito baixo e incompatível com suas atividades. Os postos já foram autuados pela Receita Federal em mais de R$ 891 milhões.

No entanto, cerca de 140 postos eram usados de outra forma. Eles não tiveram qualquer movimentação entre 2020 e 2024, mas, mesmo assim, foram destinatários de mais de R$ 2 bilhões em notas fiscais de combustíveis.

Possivelmente, essas aquisições simuladas serviram para ocultar o trânsito de valores ilícitos depositados nas distribuidoras vinculadas à organização criminosa.

Ocultação

Os valores eram inseridos no sistema financeiro por meio de fintechs, empresas que utilizam tecnologia para oferecer serviços financeiros digitais. A Receita Federal identificou que uma fintech de pagamento atuava como “banco paralelo” da organização criminosa, tendo movimentado mais de R$ 46 bilhões de 2020 a 2024.

As mesmas pessoas controlavam outras instituições de pagamento menores, usadas para criar uma dupla camada de ocultação.

A fintech também recebia diretamente valores em espécie. Entre 2022 e 2023, foram efetuados mais de 10,9 mil depósitos em espécie, totalizando mais de R$ 61 milhões. Este é um procedimento completamente estranho à natureza de uma instituição de pagamento, que opera apenas dinheiro escritural.

A utilização de fintechs pelo crime organizado objetiva aproveitar brechas na regulação desse tipo de instituição.

Essas brechas impedem o rastreamento do fluxo dos recursos e a identificação, pelos órgãos de controle e de fiscalização, dos valores movimentados por cada um dos clientes da fintech de forma isolada.

Uma dessas brechas é a utilização da “conta-bolsão”, uma conta aberta em nome da própria fintech em um banco comercial por onde transitam de forma não segregada recursos de todos os seus clientes.

Era dessa forma que as operações de compensação financeira entre as distribuidoras e os postos de combustíveis eram realizadas, assim como compensações financeiras entre as empresas e os fundos de investimentos administrados pela própria organização criminosa.

A fintech era usada ainda para efetuar pagamentos de colaboradores e de gastos e investimentos pessoais dos principais operadores do esquema.

Outra brecha é a não obrigatoriedade de prestação de informações à Receita Federal sobre as operações financeiras dos clientes por meio da e-Financeira. Em 2024, a Receita Federal promoveu alterações normativas referentes à e-Financeira visando dar maior transparência e diminuir a opacidade das instituições de pagamento, alterações essas revogadas no início de 2025 após onda de fake news sobre o tema.

Portanto, a fintech era um poderoso núcleo financeiro da organização criminosa, porém invisível para ações de controle e fiscalização.

Blindagem

O dinheiro de origem ilícita era reinvestido em negócios, propriedades e outros investimentos através de fundos de investimentos que recebiam recursos da fintech, dificultando sua rastreabilidade e dando a ele uma aparência de legalidade.

A Receita Federal já identificou ao menos 40 fundos de investimentos (multimercado e imobiliários), com patrimônio de R$ 30 bilhões, controlados pela organização criminosa. Em sua maioria, são fundos fechados com um único cotista, geralmente outro fundo de investimento, criando camadas de ocultação.

Entre os bens adquiridos por esses fundos estão um terminal portuário, quatro usinas produtoras de álcool (mais duas usinas em parceria ou em processo de aquisição), 1.600 caminhões para transporte de combustíveis e mais de 100 imóveis, dentre os quais seis fazendas no interior do estado de São Paulo, avaliadas em R$ 31 milhões, e uma residência em Trancoso/BA, adquirida por R$ 13 milhões.

Os indícios apontam que esses fundos são utilizados como um mercado de ocultação e blindagem patrimonial e sugerem que as administradoras dos fundos estavam cientes e contribuíram para o esquema, inclusive não cumprindo obrigações com a Receita Federal, de forma que sua movimentação e a de seus cotistas fossem ocultadas da fiscalização.

Nome da operação

O nome “Carbono Oculto” foi escolhido para traduzir de maneira metafórica a ideia de dinheiro escondido dentro da cadeia do combustível, em alusão tanto ao elemento químico presente na gasolina/diesel quanto ao ato de esconder recursos ilícitos nas instituições de pagamento e nos fundos de investimentos.

Um vídeo mostra criminosos usando um carro para arrombar uma joalheria na rua do Passeio, no Centro de São Luís. O caso foi registrado na madrugada de terça-feira (26).

Imagens de câmera do estabelecimento mostram o momento em que eles provocam a colisão no portão da joalheria dando marcha à ré no carro.

Os bandidos não conseguiram invadir a loja, mas chegaram a quebrar os expositores, onde havia joias que foram roubadas.

Estilhaços de vidro ficaram espalhados pelo chão, além da porta da joalheria que ficou danificada.

Ao chegarem no local, havia um homem dormindo na porta da joalheria. Ele foi agredido e expulso pelos criminosos, antes do arrombamento da loja.

A polícia já identificou os autores deste crime e acredita que eles tenham conhecimento da área já que abandonaram o carro em uma rua do Centro, onde não há câmeras de segurança.

A polícia investiga se outro carro deu suporte na fuga. Até o momento os bandidos não foram identificados nem presos.

O prejuízo para o dono da joalheria também não foi divulgado pelo dono da loja nem pelas autoridades.

Confira o vídeo do Imirante: