Vereador Genival Alves nega prisão por compra de votos e diz que foi vítima de armação

O vereador Genival Alves emitiu nota sobre sua suposta prisão por compra de votos, na manhâ de hoje (7), no bairro Tibiri, em São  Luís.  Na nota, Genival garante que “enquanto candidato a deputado estadual, jamais praticou atos ilícitos com o objetivo de angariar votos. Trata-se de uma armação dos seus opositores, e que foi vitima de uma situação, totalmente improcedente e mentirosa”.

Confira a íntegra da nota do gabinete do vereador: 

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO

PREFEITURA DE SÃO LUÍS

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS

GABINETE DO VEREADOR GENIVAL ALVES

Nota de Esclarecimento

“O parlamentar, Genival Alves enquanto candidato a deputado estadual, jamais praticou atos ilícitos com o objetivo de angariar votos. Trata-se de uma armação dos seus opositores, e que foi vitima de uma situação, totalmente improcedente e mentirosa.

Diferentemente do que propagado caluniosamente, a sua campanha eleitoral foi realizada seguindo os preceitos éticos e morais que norteiam a boa política, dentro do que a legislação eleitoral autoriza.

Segundo o vereador, desde que assumiu o mandato, há pouco mais 17 meses, que se iniciou uma campanha caluniosa e difamatória contra o mesmo, em razão de sua atuante e dinâmica ação parlamentar, que sempre visa a busca de benefícios e melhorias para a cidade de São Luis, principalmente no atendimento da população mais carente na área da saúde.

Até o presente momento, o vereador se encontra dando esclarecimentos na sede da PF e não preso como circula em alguns veículos da imprensa.

Genival Alves acredita na justiça e está tranquilo e a consciência de quem lutou por cada voto de forma humilde e honesta.

Sobre os autores da denúncia, o vereador irá tomar as medidas judiciais cabíveis para que os mesmos sejam punidos por essa horrenda e covarde atitude.

Aos que confiam no voto ao vereador, Genival Alves , agradece mais uma vez a credibilidade e reafirma o compromisso de continuar sua luta por uma cidade melhor de se viver”.

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