MISTÉRIO!!! Bebê de dois meses desaparece de casa em Belágua, Maranhão

O misterioso desaparecimento de um bebê de apenas dois meses de vida está intrigando e  revoltando a população da cidade de Belágua, a 280 km de São Luís. A criança identificada como Jonhatan Alves dos Santos sumiu na sexta-feira, (21) quando estava deitada em uma rede na casa dos pais.

Desde que houve o desaparecimento do bebê a população tem se mobilizado com o objetivo de tentar descobrir o que ocorreu com o pequeno Jonhatan. Os pais da criança identificados apenas como Eudilene e Tadeu  passaram a ser apontados como suspeitos e chegaram a ser hostilizados pelos moradores.

A situação ficou tensa porque na cidade não tem delegado e o destacamento da Polícia Militar e composto apenas por dois policiais. A polícia também ainda não conseguiu descobrir o que aconteceu com a criança que continua desaparecida. A população da cidade continua mobilizada fazendo buscas com o objetivo de encontrar o bebê.

BUSCAS 

No momento, um grande número de policiais militares e bombeiros intensificam os trabalhos de buscas pelo bebê Jhonatan Alves dos Santos. Policiais e bombeiros se concentram no entorno da residência da família do bebê e buscas serão feitas em um rio que passa nas proximidades.

Até agora a polícia não tem pistas do que possa ter levado ao desaparecimento de Jhonatan Santos. Os pais não estão presos, apenas prestam informações à polícia para o caso seja elucidado. Outros suspeitos estão sendo alvos das investigações pliciais.

Na manhã deste domingo (23), os pais do bebê, Eudilene e Tadeu, foram levados novamente para novos depoimentos na delegacia de Urbano Santos, a 15 km de Belágua. Pelas informações, a mãe foi levada de volta à casa para pegar um documento solicitado na delegacia.

MANIFESTAÇÃO 

Moradores da localidade, revoltados com o caso, fizeram manifestação no início da noite de sábado (22), em frente à delegacia da cidade e no entorno da casa dos pais do bebê desaparecido. O objetivo era pedir maior agilidade no trabalho de investigação.

“O nosso objetivo não é linchar os pais, mas pedir mais empenho no trabalho de investigação”, diz a participante de um grupo criado no WhatsApp para mobilizar moradores da localidade. Em um dos áudios, uma das vizinhas dos pais diz que ouviram o choro do bebê até por volta de 2h da madrugada.

“Os cachorros latiam muito. A gente não se levantou porque pensava que era algum animal. O sumiço do bebê se deu entre 3h e 4h. O avô do bebê chegou a acordar e chamar o pai. Às 6h, o pai acordou e não encontrou mais o bebê e revolveu chamar a gente. Chegamos a procurar até em um rio que passa nas proximidades da casa”, disse a vizinha.

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