© Reprodução/Facebook Casal Lula e Janja apareceu publicamente pela 1ª vez na última 6ª feira
Depois de deixar a prisão nesta 6ª feira (9.nov.2019), o ex-presidente Lula aproveitou seu discurso de agradecimento a apoiadores do movimento ‘Lula Livre’ para apresentar publicamente sua namorada, Rosângela da Silva, de apelido Janja.
“Eu quero apresentar para vocês uma pessoa de quem eu já falei, mas que nem todos vocês conheciam. Eu quero apresentar a minha futura companheira. Vocês sabem que eu consegui a proeza de, preso, arrumar uma namorada e ainda ela aceitar casar comigo. É muita coragem dela”, disse o presidente, antes de atender aos clamores do público, que gritava “beija,! Beija!”
Janja, como é conhecida, mora em Curitiba (PR) e trabalha há 16 anos na Itaipu Binacional. A socióloga tem bacharelado e licenciatura em ciências sociais e pós-graduação em história pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), além de MBA em gestão social e desenvolvimento sustentável.
Na empresa que trabalha, Rosângela atua na área de programas de responsabilidade social, mas foi cedida para a Eletrobras durante três anos e nove meses, entre 2012 e 2016.
O namoro entre Lula e Janja já dura mais de 1 ano. O romance começou antes mesmo da prisão do petista, em abril de 2018. A informação é de que o casal se conhece há anos, desde os tempos das caravanas da cidadania, na década de 1990.
Rosângela visitou Lula frequentemente durante o período em que o ex-presidente esteve encarcerado na sede da Superintendência da Polícia Federal. Passou também a ter uma rotina de publicações, nas redes sociais, de mensagens de apoio ao namorado.
Lula já havia revelado a intenção de se casar novamente, em entrevista concedida neste ano. O ex-presidente ficou viúvo em fevereiro de 2017, quando morreu a ex-primeira-dama Marisa Letícia, com quem foi casado por mais de 40 anos.
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Na 5ª feira (8.nov.2019), em uma publicação no Twitter, Janja escreveu “Amanhã eu vou te buscar! Me espera“, após o fim do julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) que derrubou a possibilidade de prisão após condenação em 2ª Instância.